Despertar é simplesmente

Uma questão de evolução espiritual...

O Seu corpo é o seu templo.

Mantenha-o puro e limpo, para que a alma possa habitá-lo.

A alma sabe sempre o que fazer para se curar.

O segredo consiste em silenciar a mente para a poder escutar.

Seja feliz... não importa como!

Não crie desculpas. Realize!

No Universo...

...Nada acontece que não tenha uma finalidade útil e providencial.

sábado, 21 de novembro de 2015

É POSSÍVEL CONVERSAR COM OS ANJOS?

Desde o relato bíblico do profeta Ezequiel, que viu a incessante subida e descida angélica aos céus e o trono de Deus rodeado por seres de luz intensa, até experiências recentes, as histórias entre anjos e homens ainda nos causam espanto.

Elas são tantas e tão diversificadas que poderiam render vários livros. Sem falar nas pessoas que dizem ter contato com eles e que são capazes de sentir sua presença, sem necessariamente vê-los.

“Os anjos podem se manifestar sempre que alguém entra numa busca espiritual intensa. Foi o que aconteceu comigo, e o que normalmente também ocorre com outras pessoas”, afirma Sonia Café, autora do livro de bolso Meditando com os Anjos (ed. Pensamento).

Criados por Deus nos início dos tempos, esses mensageiros do amor e da alegria obedecem a uma hierarquia dividida em nove classes, que vão desde os seres mais ligados a nós, como os anjos e os arcanjos, até as grandes inteligências celestes próximas ao Criador, como os querubins e os serafins. Existem ainda os anjos internos, que vivem dentro de cada um de nós e estão ligados à parte superior de nossa alma.

“Em cada um existe um outro que não conhecemos. Ele pode se dirigir a nós em sonhos, e nos contar como nos vê de modo diverso daquele que nós nos enxergamos”, escreveu o criador da psicologia analítica Carl Gustav Jung em seu livro “Memórias, Sonhos e Reflexões” (ed. Nova Fronteira).

“Quando, portanto, encontramo-nos numa situação difícil, para a qual não há solução, às vezes ele pode acender uma luz que altera radicalmente nossa atitude – a própria atitude que nos levou àquela situação.”
O anjo em nós

Essa presença interna superior também foi chamada de “anjo” por um grupo de quatro jovens húngaros durante a Segunda Guerra Mundial. Eles foram capazes de acessá-la, graças aos ensinamentos das próprias entidades celestiais. “Com os anjos aprendemos a dialogar com nosso mestre interior, que nos abre uma possibilidade completamente diferente daquela que vislumbramos quando olhamos para a nossa vida”, afirma a francesa Patricia Montaud, que viveu durante dez anos com uma sobrevivente desse grupo, a ex-campeã de natação e heroína de guerra Gitta Mallasz.

O diálogo com o nosso anjo interior

Gitta Mallasz, que recebeu comunicações do seu anjo (ou mestre interior) durante a Segunda Guerra Mundial, ensinou como entrar em contato com nossa metade luz, algumas vezes classificada de Eu Superior. É possível obter essa comunicação com base nas pequenas dores de cada dia, naquele sentimento que raspa o peito sem sabermos direito o que é. Dar um nome a ele, conseguir aliviá-lo é o bálsamo que o anjo pode nos oferecer.

A partir disso, é possível tomar uma nova atitude ante o sofrimento. Para chegar a esse ponto é preciso atravessar quatro etapas:

1. Silêncio

É necessário um momento de tranquilidade para acalmar os pensamentos e a turbulência emocional antes de se iniciar o diálogo. Cinco a dez minutos são suficientes.

2. Pergunta

Aqui, devemos procurar dentro de nós a dúvida verdadeira para questionar o anjo, sempre com base em uma dor vivida no cotidiano. O que, de verdade, preciso indagar para aliviar essa dor que me machuca? Exatamente o que provoca esse sofrimento? A pergunta precisa estar baseada na nossa mais íntima verdade, sem acusações contra o outro, sem julgamento contra nós. “É resolvendo as pequenas dores que poderemos ir desvendando os problemas mais complexos. Elas nos indicam o caminho da libertação de nossos bloqueios”, diz Patricia Montaud. “Muitas vezes a pergunta correta não surge imediatamente, e é preciso ‘esquentá-la’ com questões adicionais até chegarmos à questão certeira”, afirma.

Por exemplo: a dúvida pode estar ligada à dor provocada por uma resposta dura e agressiva recebida de um colega de trabalho. Pergunta-se, então, por que me sinto assim? O que naquela pessoa me incomoda? Em que ocasião no passado já me senti dessa maneira? E, assim por diante, até chegar à pergunta justa. Ela pode ser, nesse caso: “Por que me sinto acuada e sem ação toda vez que alguém me responde com agressividade?”
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3. Resposta

É a resposta do anjo interno, o diálogo com ele. Ela pode vir por meio de uma lembrança de infância, de um sonho, de um insight, de uma imagem, de uma voz interior. Quando a pergunta é adequada, a resposta chega como um bálsamo que alivia o peito imediatamente. No nosso exemplo, pode ser uma visão em que vejo minha mãe me acusar agressivamente de algo que não fiz, mas que não sei como provar o contrário.

4. Acto

É a parte mais importante do trabalho: o que poderemos fazer para nos libertar dessa dor. Pode ser algo simbólico, como colocar na carteira a foto de um advogado de defesa brilhante que atuou num filme, como se ele estivesse sempre pronto a atuar, em caso de necessidade. O ato, que tem sentido só para quem sofreu isso na pele, carrega em si a possibilidade de devolver a tranquilidade e a capacidade normal de agir e responder.

Ou seja, ele tem a habilidade de trazer uma solução interna para um problema que se torna, então, consciente e administrável. E assim se cumpre uma das funções angelicais: ajudar-nos a ter o coração mais leve, para que possamos receber o amor de Deus e assim cumprir a tarefa individual de cada um sobre a Terra.

In: TS

QUAL É A PERSONALIDADE QUE QUEREMOS PARA NÓS?



“Ao reencarnar para nova experiência evolutiva, o espírito necessita formar, além de um novo corpo físico, uma nova personalidade”. Foi o que li outro dia em um livro sobre Apometria, que explicava que a nossa personalidade criada durante uma vida, sobrevive à morte do corpo físico e que, pode até interferir em nossa vida atual, até aceitar a nossa nova personalidade e se fundir com ela.

Até uns dois anos atrás isso me soaria como algo impossível, mas aos poucos, no exercício da mediunidade fui entendendo que após a nossa morte, há muitos mistérios incompreendidos em razão de nós ainda sermos tacanhos em relação aos mistérios que envolvem a nossa Espiritualidade. Nossos sentidos físicos, os cinco que conhecemos, não são capazes de perceber o que está além do físico, em outras dimensões.

A medida que o ser humano vai se desenvolvendo ele tem condições de entender que, quanto mais estuda e se prepara, ele menos sabe dos mistérios que nos envolvem.

Até pouco tempo atrás falar de seres extraterrestres era mito e para muitos pura ficção. Hoje o tema está sempre na mídia, estudiosos buscam entender o universo e seus mistérios, astronautas dão depoimentos de que no espaço muitas coisas estranhas acontecem e assim por diante.

Eu já lecionei para muita gente e ainda terei muitos alunos, todos buscam o entendimento do seu “eu” e principalmente das suas sensibilidades extrafísicas. Garanto a vocês que não há duas pessoas iguais mediunicamente. Mas, à medida em que se vai progredindo no estudo a mente vai se abrindo, as sensibilidades se aguçando e as outras dimensões passam a fazer parte do cotidiano dos que buscam entender para evoluir. Dessa forma, eu continuarei minhas pesquisas e em pleno exercício das minhas faculdades sensitivas, porque sei que há, além, muito a entender e a praticar. Quando se busca o saber, sem preconceitos, sem personalismos e se abre a mente para o novo, ele nos vem.

A Inteligência Suprema que nos rege aqui, ou em qualquer parte do universo, a qual chamamos “Deus”, nos criou para alçarmos voos. Se ainda estamos aqui, utilizando um corpo físico restrito, que não nos permite lembrar das nossas outras caminhadas, ou que não nos permite ir além, é porque nos acomodamos e acreditamos ser limitados.

Se observarmos, entenderemos o quão é grandioso o saber que guardamos em nossos registros Akashicos adormecidos, aguardando apenas o nosso comando para buscar o conhecimento onde ele esteja e trazer à tona o que já sabemos, ainda neste corpo físico. O que é preciso para isso? Eu afirmo que é preciso apenas crer que nós somos, como disse o Cristo: “Deuses”. Porque temos em nós a “Partícula Divina”, que nos permite “ser” o que quisermos. Basta acreditar que podemos e empreender, que realizamos.

Agora, se buscamos somente a riqueza material e o que ela pode nos proporcionar, até podemos conseguir, mas o bem mais precioso que devemos buscar é a nossa “transformação moral” e a “melhoria de nossas sintonias psíquicas”, para que possamos ir além de nós mesmos.

Podemos buscar em nós os caminhos, que, com certeza, se abrirão para entender o que somos e para onde vamos. Isso mesmo, precisamos nos conhecer melhor para entender tudo o que está além de nós e o que podemos fazer para alçar nossos próprios voos.

Então, vamos pôr em prática e procurar entender melhor a nossa essência, tal qual nós somos e trabalhar para que a nossa personalidade atual seja moldada como desejamos que ela seja. Temos que ter o domínio hoje para que possamos ter o amanhã que almejamos, bem melhor para nós e para aqueles que nos acompanham nessa jornada fabulosa, que é a VIDA. Isso só depende única e exclusivamente de nós mesmos.

Pensem nisso!

Autor: Francisco Martins
In: DK